Que se danem os hipócritas,
Que se danem os pobres de espírito
e fracos de coração
Me perdoem os incessíveis.
Eu sinto muito.
Ah! E como sinto!
Eu sinto de corpo e alma.
Com veias e víceras.
Com veias e víceras.
No pulsar do sangue.
No correr das lágrimas.
No morder dos lábios.
Nos sons do sorriso.
Eu sinto.
E por tanto sentir,
entristeço, esmoreço, engasgo.
Mas é de sentir que gargalho,
vibro e me alegro.
Em faces, eis os sentimentos.
Fortes e pulsantes.
Frenéticos. Sentidos.
Vivos.
Eu.
Meg Heloise
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